Como é realizada a medição do impacto da radiação UVA com os protetores solares Anasol
Desvendamos o significado por trás da metodologia de medição da radiação UVA nos protetores solares Anasol para ajudar você a encontrar a opção certa para a sua pele. Vamos entender juntos o significado das siglas UVA, UVB e FPS e, ao final, explicar como é realizada a avaliação do potencial de proteção solar de cada produto.
Neste artigo, você também encontrará uma breve entrevista com a coordenadora de PDI e regulatórios de produtos, Mayara Campos, responsável por acompanhar os resultados do método de medição da radiação UVA dos protetores solares Anasol. Vamos lá?
As siglas: UVA, UVB e FPS
Entender todos os detalhes de um rótulo de proteção solar pode ser desafiador, mas é essencial. Essas pequenas traduções podem ajudar a identificar a melhor opção de proteção solar para você, levando em consideração a saúde da sua pele!
- Ultravioleta A (UVA): Apesar de ser menos intensa, é reconhecida por penetrar profundamente na pele. Suas ondas são responsáveis por provocar o envelhecimento precoce, causando rugas, manchas e flacidez. Além disso, também está associada ao câncer de pele.
- Ultravioleta B (UVB): Reconhecida por possuir um comprimento de onda mais curto, é a radiação responsável por causar queimaduras solares e desempenhar um papel importante no desenvolvimento do câncer de pele.
- Fator de Proteção Solar (FPS): Indica o fator de proteção solar contra os raios UVB em cada produto. Por exemplo, com um protetor solar de FPS 30, sua pele estará protegida 30 vezes mais do que se estivesse sem filtro solar.
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O Mistério por trás da medição de radiação UVA na Anasol
Para identificar a eficácia dos filtros solares Anasol na proteção contra a radiação UVA, utilizamos a metodologia In Vitro. A farmacêutica e coordenadora de PDI e regulatórios de produtos, Mayara Campos, explica que por meio deste método, obtemos a possibilidade de apresentar a proteção UVA através de números, facilitando a leitura do consumidor: “Todos os nossos protetores solares possuem, no mínimo, 1/3 do FPS (ou mais) dedicado à proteção UVA”, explica.
A escolha da metodologia também leva em consideração os valores da Anasol, evitando o uso de animais e voluntários para testes clínicos. Afinal, segundo Mayara, através do método In Vitro, evitamos a exposição de radiação UVA na pele dos voluntários e consequentemente, prevenimos estas pessoas de possíveis agressões cutâneas.
É importante ressaltar que com a atual tecnologia, é possível realizar o teste In Vitro, reproduzindo um parâmetro biológico. Em resumo, este método consiste em aplicar uma fina camada de produto teste sobre um suporte adequado e transparente aos raios UV. Depois, define-se uma dose de luz solar para transmissão simulada e claro, é realizada a contabilização dos efeitos fotoquímicos causados pela exposição.
Mayara relata que o método In Vivo é conhecido popularmente pelo PPD (Persistent Pigment Darkening), mencionado em alguns rótulos de protetores solares. “O PPD representa o pigmento persistente na pele, que é medido através do uso de voluntários”, explica, detalhando porque a Anasol opta por não utilizar a denominação PPD em seus produtos.
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